“Dos Espíritos degredados no ambiente da Terra, os que se gruparam nas
margens do Ganges foram os primeiros a formar os pródromos de uma sociedade
organizada, cujos núcleos representariam a grande percentagem de ascendentes
das coletividades do porvir. As organizações hindus são de origem anterior à
própria civilização egípcia e antecederam de muito os agrupamentos israelitas,
de onde sairiam, mais tarde, personalidades notáveis, como as de Abraão e
Moisés. As almas exiladas naquela parte do Oriente muito haviam recebido da
misericórdia do Cristo, de cuja palavra de amor e de cuja figura luminosa
guardaram as mais comovedoras recordações, traduzidas na beleza dos Vedas e dos
Upanishads. Foram elas as primeiras vozes da filosofia e da religião no mundo
terrestre, como provindo de uma raça de profetas, de mestres e iniciados, em
cujas tradições iam beber a verdade os homens e os povos do porvir,
salientando-se que também as suas escolas de pensamento guardavam os mistérios
iniciáticos, com as mais sagradas tradições de respeito.
Era na Índia de então que se reuniam os arianos puros, entre os quais se
cultivavam igualmente as lendas de um mundo perdido, no qual o povo hindu
colocava as fontes de sua nobre origem. Alguns acreditavam se tratasse do
antigo continente da Lemúria, arrasado em parte pelas águas dos Oceanos
Pacífico e Índico, e de cujas terras ainda existem porções remanescentes, como
a Austrália.
A realidade, porém, qual já vimos, é que, como os egípcios, os hindus
eram um dos ramos da massa de proscritos da Capela, exilados no planeta. Deles
descendem todos os povos arianos, que floresceram na Europa e hoje atingem um
dos mais agudos períodos de transição na sua marcha evolutiva. O pensamento
moderno é o descendente legitimo daquela grande raça de pensadores, que se
organizou nas margens do Ganges, desde a aurora dos tempos terrestres, tanto
que todas as línguas das raças brancas guardam as mais estreitas afinidades com
o sânscrito, originário de sua formação e que constituía uma reminiscência da
sua existência pregressa, em outros planos.(...)
Os cânticos dos Vedas são bem uma glorificação da fé e da esperança, em
face da Majestade Suprema do Senhor do Universo. A faculdade de tolerar e
esperar aflorou no sentimento coletivo das multidões, que suportaram
heroicamente todas as dores e aguardaram o momento sublime da redenção. Os
mahatmas[1]
criaram um ambiente de tamanha grandeza espiritual para o seu povo, que, ainda
hoje, nenhum estrangeiro visita a terra sagrada da Índia sem de lá trazer as
mais profundas impressões acerca de sua atmosfera psíquica. Eles deixaram
também, ao mundo, as suas mensagens de amor, de esperança e de estoicismo
resignado, salientando-se que quase todos os grandes vultos do passado humano,
progenitores do pensamento contemporâneo, deles aprenderam as lições mais
sublimes.”
Francisco Candido Xavier/Emmanuel. A caminho da luz
Segundo o blog “Historias
da Historia”, o hinduísmo é uma religião muito antiga, presume-se que tenha
surgido há cerca de 4 ou 5 mil anos, criada pelo povo ariano. Esse povo falava
uma língua chamada sânscrito e, depois de ocupar o vale do Indo, ocupou também
o vale do Ganges, outro rio que nasce no Himalaia, atravessando todo o norte da
Índia, desaguando na Baía de Bengala.
A tradição hindu diz que os Vedas foram compostos pelo
sábio Vyasa, por volta do ano de 3102
a.C, contudo, alguns historiadores apontam que algumas das tradições e
histórias contidas no Rigveda datem de 2500 a.C e 2000 a.C. Vyasa teria composto a maioria dos hinos
contido nos quatro vedas, contudo, teria sido auxiliado por seus melhores
discípulos para concluir essa vasta obra, lembrando que
eles transmitiram tais saberes oralmente. Os Vedas são a base
da religião hindu ou hiduísta. Os arianos, por isso, são também chamados de
védicos.
Fonte:
http://www.insightgeopolitico.com/category/asia-central/
“O modelo mais corrente defende que os Arianos
Vedicos entraram na India vindos do noroeste, através das passagens montanhosas
do Afeganistao. Pinta-se a imagem de tribos bárbaras semi-nomades, em busca de
novas terras de pastagem para seu gado precioso. Em sua busca de riquezas,
conta essa historia, os Arianos louros e de olhos azuis eram tão rudes e sem
piedade como os Hunos posteriores, conquistando e submetendo a população nativa
da península indiana pela espada. (...) Os Arianos olhavam com desprezo o
inimigo conquistado, zombando de caracteristicas como o nariz achatado e a pele
escura da população nativa. Tambem ridicularizaram e rejeitaram a fala dos
conquistados como bárbara, forçando-os a aprender com seu próprio sânscrito
védico. Substituiram os sacerdores existentes e seu panteão divino por seus
próprios especialistas chamanicos e suas divindades. Os conquistados foram
obrigados a ocupar a posição mais baixa – a dos shudras – na hierarquia social védica.(...)”
FEUERSTEIN, Georg; KAK, Subhash; FRAWLEY,
David. In search of the cradle of civilization. Wheaton: Quest Books, 2001.
“NUMA EPOCA QUE ANTECEDEU A CONSTRUÇÃO DAS
GRANDES PIRÂMIDES DO EGITO, uma tribo de arianos que habitava ao sul do mar
Caspio infiltrou-se pelo norte do Ira, em direção ao Oriente, e formou
acampamento regular nas regiões baixas próximas ao Pamir[2],
as margens do rio Mugab. Em seguida, após tempo razoavel de permanência ali, a
partir de 2500 ac parte desta tribo de arianos adentrou o vale do indo e o
territorio ocidental do Ganges, estabelecendo-se em ampla região.
Fonte:
http://ponteoculta.blogspot.com.br/2015/06/as-duas-vertentes-xii.html
Os árias, após derrotas e conquistas
realizadas, ao contatar civilizações mais antigas ali estabelecidas,
confraternizaram-se com elas em espirito, pois também aquelas eram compostas
por espiritos degradados do mesmo orbe de Capella.
Assim, por afinidade de ideias cósmicas,
absorveram dos povos conquistados parte da cultura ha muito desenvolvida por
eles, e mesclaram seus conhecimentos de SABEDORIA DIVINA (VEDAS), constituindo
em comum uma pleiade inumeravel de seres cosmicos sobrenaturais, divindades
propensas ao bem e ao mal. Entretanto foi somente cerca de um milenio apos a
invasao, por volta de 1500 ac, que os arianos vedas, dotados de conhecimento
religioso avançado, registraram em sanscrito arcaico , lingua falada por eles e
EXPRESSAO CAPELLINA RUDIMENTAR, parte da sabedoria de remotas epocas, e que
seria nos seculos posteriores, vertida definitivamente para o sanscrito
corrente pelos sacerdotes (bramanes).(...)
As grandes piramides do Egito ja estavam em
fase de conclusao, e Abraao, o patriarca do povo hebreu somente haveria de
nascer varios seculos depois. (…)
Os arianos vedas reservaram para eles próprios
duas classes (os castas): a dos sacerdotes (bramanes) e dos guerreiros
(chatryas) (…) Para a maioria do povo destinaram a terceira casta, os vaixas
(artesaos, agricultores, comerciantes). A quarta casta era formada pelos
servicais, os sudras.
Em beneficio de suas proprias castas ensinaram
ENGANOSAMENTE que a criatura uma vez nascida numa casta, dela nao sairia, salvo
em outra encarnação do espirito.
O orgulho daquelas almas Capellinas em desterro fe-las esquecer do compromisso assumido no passado de promover a evolucao da Terra em todos os sentidos, fisico, moral e religioso. Contudo o carma que ensinaram de forma distorcida ao povo tambem as fez retornar encarnando as mesmas condicoes dos que haviam subjugado, para expiar as penas que haviam imposto no passado.”
O orgulho daquelas almas Capellinas em desterro fe-las esquecer do compromisso assumido no passado de promover a evolucao da Terra em todos os sentidos, fisico, moral e religioso. Contudo o carma que ensinaram de forma distorcida ao povo tambem as fez retornar encarnando as mesmas condicoes dos que haviam subjugado, para expiar as penas que haviam imposto no passado.”
Colonia Capella, Pedro de Campos pelo espirito
de Yehoshua ben Nun (profeta Josue)
No
Pamir que que se iniciou a existência do Homem de pele clara, resultante da
mistura das sub-raças atlantes. Daqueles altiplanos, 5 a 7 mil metros de
altitude, onde sopra o permanente vento gelado, onde o solo se cobre de
pedregulhos, que desceram os que viriam de ser os formadores das sub-raças da
Quinta Raça, esta na qual nos encontramos.
“A quinta raça, a ariana, que está
agora à frente da evolução humana, desenvolveu-se da quinta sub-raça atlante.
As famílias que então apresentavam mais qualidades, foram isoladas na Ásia
Central, e o novo tipo racial evoluiu sob a orientação direta de um Grande Ser
chamado Manu[3].
Saindo da Ásia Central, a primeira sub-raça estabeleceu-se na Índia, ao sul dos
Himalaias, e com suas quatro castas, instrutores, guerreiros, comerciantes e
operários, tornou-se a raça dominante na vasta península hindustânica, depois
de ter subjugado povos da terceira e quarta raças-raizes que então a habitavam.”
A Sabedoria Antiga, Annie Besant.
Fonte:
https://www.10emtudo.com.br/aula/ensino/asia_meridional_o_subcontinente_indiano/
E
quem vivia na India antes dos povos arianos chegarem?
Fonte:
https://pza1.files.wordpress.com/2010/10/cap-7-india1.doc
Às
tribos que primeiro habitavam o país dá-se geralmente o nome de Dravídicos e o
primeiro período da história indiana é geralmente conhecida pelo período
Dravídico. (Manfred)
Segundo
Manfred, a cultura e o nível de desenvolvimento das tribos dravídicas
correspondem grosso modo aos da sociedade sumero-acádica. A
população dedicava-se ao cultivo de terras irrigadas e à criação de gado. As
searas mais comuns eram de trigo e cevada, e os animais domésticos eram o
carneiro, o porco e o búfalo. Cedo, porém, foram domesticados camelos e
elefantes.
Durante
o período Dravídico já existiam importantes cidades com ruas direitas e largas
e casas de dois andares, tais como Harappa e Mohenjo-Daro, descobertas em
escavações. As casas eram feitas de tijolo vermelho cozido. Em Mohenjo-Daro
encontraram-se restos de sistemas de fornecimento de água e de esgotos e há
muitos indícios de a cidade ter sido um centro comercial e de artesanato.
Segundo
blog de Joelza Domingues, o vale do Indo e do Sarasvati começaram a ser
ocupados por aldeias neolíticas por volta de 7.500 a.C. (cultura pré-Harappa).
A civilização harapeana teria tido seu aparecimento por volta de 3500 a.C.
passando por 3 fases:
a) Harappa anterior: 3500 a 2600 a.C.
(primeiros exemplos de escrita)
b) Harappa madura: 2600 a 1900 a.C.
(apogeu)
c) Harappa posterior: 1900 a 1400 a.C.
(declínio).
As
ruínas dos grandes palácios de Mohenjo-Daro e de Harappa, que eram obviamente
palácios reais, dão testemunho da existência de um poder de estado na sociedade
dravídica, o que não quer dizer que então a Índia fosse um reino unificado,
pois estava dividida numa série de pequenos reinos e principados. A julgar
pelos bairros habitados pela nobreza e pelos pobres, já havia diferenças
sociais baseadas na propriedade e uma forma embrionária de sociedade de
classes. A existência de escrita revela, também, um nível de desenvolvimento
bastante avançado.
Rakhigarhi,
no noroeste da Índia, situado próximo ao leito seco do rio Sarasvati, é
considerado o maior sítio harapeano, com 350 hectares ou 3,5 km2 enquanto
Harappa e Mohenjo-daro têm, respectivamente 200 e 150 hectares. É, também, o
mais antigo, com datações entre 6000 e 5000 a.C. o que leva à hipótese de que
Rakhigarhi foi o núcleo inicial da civilização harapeana e de onde ela teria se
expandido para o vale do Indo.
Milhares
de selos (pequenas placas de argila) foram encontradas nas cidades harapeanas.
Eles trazem figuras de animais e humanas além de inscrições. Muitas dessas
placas foram encontradas na Mesopotâmia indicando a existência de um comércio
entre harapeanos e sumérios, acadianos[4] e
babilônios, realizado pelo mar da Arábia em direção ao golfo Pérsico. Eram
comercializados produtos agrícolas, marfim, tecidos de algodão e pedras
semipreciosas. Povos da Ásia Central e do planalto do Irã também estavam na
rota das caravanas de mercadores harapeanos, e há evidências de contatos
comerciais com Creta e o Egito.
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O
bramanismo, brahmanismo ou religião bramânica consistiu numa
adaptação da religião védica (alguns falam em evolução, mas usar esse termo
para o estudo da religião é bastante complexo), por sua vez o bramanismo
acabaria por influenciar bastante o hinduísmo. Tal religião surge em data
incerta, mas se formar no seio do vedismo e se desenvolve quase
que paralelamente a este. Todavia, além dos Vedas o bramanismo
também possui outros dois conjuntos de textos sagrados, os Brâmanas os
quais foram escritos entre os séculos IX a.C e VII a.C, e os Upanishads, os
quais foram escritos talvez entre os séculos VI a.C e IV a.C. Alguns
historiadores consideram que a elaboração destes livros consistam numa marca de
ruptura final com a religião védica.
Classificar
o hinduísmo como uma religião é visto por alguns historiadores e outros
estudiosos como um problema, pois o hinduísmo possui uma grande
diversidade de crenças, ritos e sincretismos. Alguns argumentam que ele na
verdade de seria uma tradição religiosa indiana que englobou ao longo da
História distintas crenças, ritos e ideologias até formar esse grande
complexo religioso que hoje chamamos de hinduísmo. De fato, o hinduísmo
conserva tradições do vedismo, bramanismo, jainismo, e outras crenças.
Manfred
explica que o dogma básico do bramanismo era a crença em três deuses — Brama,
criador do mundo, Vishnu, o deus do Bem, e Shiva, o deus do Mal, os quais
firmavam a grande tríade (trimurti). O desenvolvimento desta religião
acompanhou de muito perto a consolidação do poder da casta dos sacerdotes
brâmanes, os únicos que tinham o direito de interpretar livros sagrados
ou Vedas. As práticas rituais desta religião eram muito
complicadas e estabeleciam, inclusive, os mínimos pormenores, como por exemplo
qual devia ser o corte e o comprimento do cabelo dos fiéis.
No
século VI a.C. acabaria por surgir outra tendência religiosa — o budismo. O
fundador desta escola foi Sidartha Gautama (Buda – o iluminado) ou Shakya Muni
que se opôs ao monopolismo religioso dos brâmanes e procurou abolir a
desigualdade baseada nas castas, pelo menos no que respeita à vida espiritual
do indivíduo. Buda pregava também a não resistência ao mal, a abstinência e a
renúncia a todos os desejos egoístas como fatores essenciais para se atingir o
nirvana, ou perda da individualidade pela imersão na vida universal. O budismo
foi declarado religião oficial durante o reinado de Asoka no século III a.C. e
hoje se encontra muito difundida no Tibet, no sudeste asiático, no Japão
e na China. Assim, o hinduísmo e o budismo são “parentes” e guardam muitos
elementos comuns.
O
jainismo ou jinismo surge pelo menos no que conhecemos hoje de suas práticas,
no século VI a.C ou V a.C, tendo na pessoa de Vardhamana (599-523
a.C) mais conhecido como Mahavira ("Grande herói") o seu
líder e reformador.
Assim
como o jainismo, o budismo também surgiu como uma oposição ao controle
do bramanismo, isso repercutiu na não aceitação dessa nova religião em
algumas partes da Índia.
Das
religiões indianas mencionadas neste texto, o silkhismo é a mais jovem delas,
tendo surgida no final do século XV e começo do XVI. O idealizador dessa nova
fé foi o Guru Nanak (1469-1539) o qual passou a pregar na região do
Punjab uma crença baseada no monoteísmo.
Cronologia:
Antes
de 2000 a.C: A civilização do vale de Indus
1500-500
a.C.: O Período Védico
500 a.C-500d.C: Epic, Puranic e idade clássica
500
-1500 : Período Medieval
1500-1757
: Período pré-moderno
1757-1947
: Período britânico
1947
em diante: India independente
“Inegavelmente, o mais prístino foco de todos
os surtos evolutivos do globo é a China milenária, com o seu espírito valoroso
e resignado, mas sem rumo certo nas estradas da edificação geral. Quando se
verificou o advento das almas proscritas do sistema da Capela, em épocas
remotíssimas, já a existência chinesa contava com uma organização regular,
oferecendo os tipos mais homogêneos e mais selecionados do planeta, em face dos
remanescentes humanos primitivos. Suas tradições já andavam de geração em
geração, construindo as obras do porvir. Daí se infere que, de fato, a história
da China remonta a épocas remotíssimas, no seu passado multimilenário(...). A
cristalização das ideias chinesas advém, simplesmente, desse insulamento
voluntário que prejudicou, nas mesmas circunstâncias, o espírito da Índia,
apesar da fascinante beleza das suas tradições e dos seus ensinos. É que a
civilização e o progresso, como a própria vida, dependem das trocas
incessantes. O Universo, na sua constituição maravilhosa, não criou nem
sanciona leis de isolamento na comunidade eterna dos mundos e dos seres.”
Francisco Candido Xavier/Emmanuel. A caminho da luz
“Na pré-história, a China foi habitada, entre 550 mil a
300 mil anos antes de Cristo, pelo Homo erectus, antepassado do Homo sapiens cujo um dos espécimes mais famoso é o Homem de
Pequim, descoberto em 1927 em Zhoukoudian que usava instrumentos de pedra e o fogo. Os primeiros indícios de fogo são
de há 460 mil anos pelo Homo Erectus, sessenta mil anos depois alimentavam-se
de carne, nozes e bagas. Também foram descobertos restos de alimentos de frutos
selvagens, especialmente ginginha do rei, juntamente com rebentos de plantas e
tubérculos, insetos, répteis, aves, ovos, ratos e grandes mamíferos. Viviam em
grutas, abrigos nos rochedos e acampamentos ao ar livre. Os
caçadores-recoletores primitivos de há 200 mil anos moviam-se duns sítios para
os outros aproveitando os vários e diferentes recursos sazonais. Entre 200
mil e 50 mil a.C. o Homo sapiens inicial habitou certas zonas da China e o
mais recente, o Homo Sapiens Sapiens esteve em Zhoukoudian 40 mil anos a.C..
Também esteve no mesmo sítio Homo Erectus há 1 milhão de anos. Os homo Sapiens
fixaram-se no Nordeste da China há cerca de 25 mil anos atrás a seguir de a
parte mais quente do Sul já ter sido explorado.”
Wikipedia
Fonte:
http://china-antiga.blogspot.com.br/2007/07/perodo-xia.html
Segundo a mitologia taoista chinesa, Pan Gu, o
primeiro homem, saiu de um ovo e criou o céu, a terra e alguns heróis. Entre
as povoações que delineiam a origem dos chineses podemos destacar a cultura
Daxi, a cultura Majiapang, a cultura Hemudu e a cultura Yangshou , estabelecida
nas proximidades do rio Amarelo, cerca de 5.000 anos antes de Cristo.
Na China surgiu uma das
mais belas tradições da humanidade que chegou ate nossos dias, como pálido
reflexo da Revelação Primordial foi o da Filosofia do Principio Único e
Universal, isto é, a Lei do Yin e do Yang (natureza comandada por forças opostas).
A história do aparecimento desta Filosofia remonta ao Período dos Três Augustos.
As dinastias são um dos elementos mais importantes na
estrutura histórica deste país que estendeu, de maneira notável, sua influência
e poder. Três Augustos (conhecidos pelos nomes
de FO-HI, CHEN-NONG e HOUANG-TI, isto é, os "Tam Houangs" - os Três
Poderes Fundamentais: do Céu, da Terra e do Homem) e os Cinco Imperadores foram
líderes mitológicos da China durante o período aproximado de 2850 a.C. a 2205
a.C., tempo anterior à Dinastia Xia, que foi a primeira dinastia e
chegou a governar a China desde o século XXI ao século XVI a.C. , num período
de mais de 500 anos com 14 gerações e 17 reis.
O mais antigo sábio que a história nos tem transmitido
a memória, é sem dúvida, Fo-hi. Ele teria reinado na China, talvez, na
qualidade de imperador a partir de 3.468 A . C.
“A História não vos fala de outros,
antes do grande Fo-Hi, que foi o compilador de suas ciências religiosas, nos
seus trigramas duplos, que passaram do pretérito remotíssimo aos estudos da posteridade.
Fo-Hi refere-se, no seu “Y-King” (Livro das Mutaçoes), aos grandes sábios que o
antecederam no penoso caminho das aquisições de conhecimento espiritual. Seus
símbolos representam os característicos de uma ciência altamente evolutiva,
revelando ensinamentos de grande pureza e da mais avançada metafísica. Em
seguida a esse grande missionário do povo chinês, o Divino Mestre envia-lhe a
palavra de Confúcio ou Kong-Fo-Tsé, cinco séculos antes da sua vinda,
preparando os caminhos do Evangelho no mundo, tal como procedera com a Grécia,
Roma e outros centros adiantados do planeta, enviando-lhes elevados Espíritos
da ciência, da religião e da filosofia, algum tempo antes da sua palavra
mirífica, a fim de que a Humanidade estivesse preparada para a aceitação dos
seus ensinos.”
Francisco Candido Xavier/Emmanuel. A caminho da luz
“Confúcio instaurou um culto ao Céu
(thian) e adoração do Imperador Superior (shangti), criador de diferentes
espíritos.
O culto dos antepassados é a base da religião chinesa, a crença na imortalidade da alma.
Confúcio dá uma direção moral a seus discípulos, ensina sobre o respeito, a franqueza, o orgulho, o infortúnio, a benevolência, a modéstia, a justiça, o devotamento e o culto da família. Havia ensinamentos destinados ao público e ensinamentos secretos através de pensamentos metafísicos. Foi o primeiro a formular a máxima: “não faças a outrem o que não queres que te façam”.
O culto dos antepassados é a base da religião chinesa, a crença na imortalidade da alma.
Confúcio dá uma direção moral a seus discípulos, ensina sobre o respeito, a franqueza, o orgulho, o infortúnio, a benevolência, a modéstia, a justiça, o devotamento e o culto da família. Havia ensinamentos destinados ao público e ensinamentos secretos através de pensamentos metafísicos. Foi o primeiro a formular a máxima: “não faças a outrem o que não queres que te façam”.
Lao-Tsé nasceu em 604 A . C . É o
mais importante sábio depois de Confúcio. Suas obras mais importantes são três
opúsculos: o Tão ou Livro da Senda, o Te, Livro da Virtude ou da Retidão e o
Kang-Ing ou livro das Sanções. Ele ensinou que a Senda só se alcança pela
totalidade das práticas das virtudes.
A descoberta da Senda, se pode ser dirigida, não pode ser feita senão pelo próprio indivíduo.”
A descoberta da Senda, se pode ser dirigida, não pode ser feita senão pelo próprio indivíduo.”
Pedro Neves
“A dinastia Shang (1750 A.C. – 1040
A.C.) ficou conhecida, principalmente, pelo seu desenvolvido sistema de
escrita, em sua maioria, gravado em peles de animais. Tida como a
principal fundadora da civilização chinesa, a dinastia Zhou (1100 A.C. – 771
A.C.) controlou hegemonicamente a região do chamado Reino Médio. Depois desse
período hegemônico, a civilização Zhou sofreu uma invasão promovida por
bárbaros da região Oeste. Em virtude do processo de invasão, a dinastia
Zhou transferiu-se para a parte oriental do território chinês. Após o
deslocamento, floresceram entre os Zhou diferentes sistemas de pensamento
filosófico: o daoísmo, o confucionismo e o legalismo.
No fim desse período, inicia-se um
intenso período de batalhas, conhecido como Estados Guerreiros (403 A.C. - 221
A.C.). Nesse período, que encerra as origens da civilização chinesa, ocorreu
uma série de conflitos dotados de numerosos exércitos, cercos militares e
batalhas que duravam vários dias.”
Rainer Sousa
Existiu, também, uma
dinastia chamada Han (associada à evolução da linguagem chinesa e ao seu
sistema de escrita baseado nos caracteres), de 202 a.C. a 220 d.C, já na era
das Dinastias Imperiais, que promoveu o pensamento de Confúcio e
começaram, dessa forma, a aparecer os primeiros funcionários que administraram
a China durante séculos. Apesar de que Confucio viveu no século VI a.C., na Era
dos Reinos Combatentes, esta dinastia foi inspirada por suas ideias para a
organização da sociedade chinesa.
Confucio pregava oito
virtudes básicas que todo homem deve seguir para ser bom e honesto:
1. O
respeito pelos outros
2. A
tolerância
3. O
perdão
4. A
fidelidade
5. A
devoção
6. A
confiança
7. O
dever
8. O culto
aos antepassados
Alem do confucionismo
existia também o taoismo e o budismo, no século I, vindo da India.
A medicina chinesa é a
terceira forma de medicina mais antiga do mundo, a medicina egípcia e a
babilônica são anteriores.
O papel foi inventado
na China e muito contribuiu para a educação. Na China também foi inventado a
bussola, o ábaco, a pólvora, a seda. As dinastias marcaram fortes períodos de
sua história, algumas ficaram conhecidas por incrementar a economia, outras por
instaurar períodos de maior repressão.
Durante muito tempo, o
norte da China esteve dominado pelos bárbaros. O sul tinha ficado bem dividido
em diversas regiões. Um general do exército Qin Shi Huang Di, primeiro
imperador chinês (desde 247 até 221 a.C.), conseguiu iniciar o processo de
reunificação do país, depois de muitas lutas sangrentas e conflitos políticos
da época. Nos anos que se seguiram, seus filhos continuaram a reunificar o que,
hoje, conhecemos como China. A muralha da China começou a ser construida nessa
época (220 a.C.) para impedir a entrada de tribos nomades vindo da Mongolia e
da Manchuria. Sua construção durou 2000 anos! Os comerciantes andavam sobre a
muralha para fazer seus negócios.
Fonte:
https://www.deviantart.com/tag/manchuria
Leandro Villar nos
conta que o povo mongol já existe há vários séculos, mas suas origens ainda são
desconhecidas. Os relatos mais antigos datam do século VII, especialmente dos
chineses, contudo o tronco da família mongólica é bem mais antigo, remontando há milhares de anos. Deste
tronco familiar surgiram os povos que deram origem aos mongóis, turcos, hunos,
citas, cazaques, chineses, coreanos, japoneses, e a centenas de povos indígenas
das Américas, reafirmando a teoria da colonização do continente
americano através do Estreito de Bering. Daí o fato de que todos estes povos possuírem semelhanças
físicas bem contrastantes. Mas de qualquer forma, antes do século XIII, os
mongóis não eram um povo unificado, não havia um governo centralizado, a
Mongólia era apenas a região que eles viviam, até mesmo uma identidade nacional
não existia. Embora eles falassem a língua mongol, tivessem a mesma religião e
cultura, eles se referiam um aos outros pelos nomes dos clãs, dentre os quais
se destacavam os Merquitas, Queraítas, Tártaros (alguns
viajantes denominavam todos estes clãs de forma genérica, usando a palavra
tártaro) e os Naimans. Uma identidade nacional só surgiu
no século XIII com o início do império.
O mongóis antes do
século XIII habitavam a região que compreendia ao sul o rio Kerulen e ao norte o rio
Onon, e entre os dois,
as montanhas Burqan Qualdun, consideradas até hoje como local sagrado. A maior parte do
território da Mongólia é formada por planaltos e estepes, além de possuir
algumas cordilheiras, especialmente na parte norte do país. Nos vales destas
montanhas existem florestas de coníferas ou florestas de pinheiros,
lar de algumas tribos seminômades. Não obstante, ao sul do país encontram-se as
terras áridas do Deserto de Gobi que marca a fronteira entre a Mongólia e a China. A
Mongólia possui os rios e lagos de água doce mais limpos do mundo.
A religião dos mongóis
nesse tempo e por muitos séculos fora o xamanismo. Xamanismo é um termo
genérico para se referir a práticas medicinais, mágicas, fetichistas,
animistas, entre outras. Nesse caso, o xamanismo era cultuado e seguido por distintos
povos da Ásia, Europa, Américas e África. Possuindo suas próprias
particularidades. Neste caso, geralmente o xamã é uma mistura de mago,
curandeiro e sacerdote, logo, em algumas culturas ele é visto como o
intermediário entre os homens e os deuses, possuindo poderes mágicos e até
proféticos, como a vidência. Os xamãs poderiam ser homens ou mulheres, eram
temidos por alguns, ou vistos com respeito por outros.
Fonte:
http://seguindopassoshistoria.blogspot.com.br/2011/11/os-mongois.html
O Xamanismo ainda
existe na Mongólia, contudo hoje em dia a religião principal do país é o
budismo de vertente
tibetana, introduzido no país por monges chineses, principalmente após o fim do
império e quando o país todo passou a ser território do Império
Chinês. No entanto,
muitos mongóis se declaram sem religião. E no caso dos atuais xamãs, alguns se
tornaram charlatões, ou desenvolveram métodos próprios, que diferem dos métodos
tradicionais, conservados por alguns outros. Os mongóis acreditavam em vários
deuses, mas especialmente tinham respeito e medo de um deus, Tengri, o Senhor do Céu
azul e deus dos trovões e tempestades (a versão mongol de Zeus).
A história do homem que
viria a se chamar Genghis Khan, imperador dos mongóis, senhor de quase toda a
Ásia, se iniciou por volta de 1167 próximo as margens do rio Onon, no norte da
Mongólia. Nessa época, ele era conhecido pelo seu nome verdadeiro, Temudjin. Em 1206, após dez anos de
guerras, Genghis, conseguiu unificar a porção oriental da Mongólia e a porção
ocidental, unificando todas as tribos através de clemência, honrarias,
crueldade e medo. Assim, no ano de 1206, um novo Quriltay fora
convocado e os senhores mongóis decidiram conceder a Genghis Khan o título de kagan (imperador).
A Mongólia fora unificada e o império nascia.
A rota da seda foi
criada há 4.500 anos por pastores nomades, que levavam seus rebanhos a locais
altos no verão, em busca de melhores pastagens. Eles acabaram criando a trilha
que os mercadores utilizariam para transportar a seda chinesa,
um dos materiais mais apreciados e comprados no mundo todo.
Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2017/03/1864919
A história do Tibete
teve início há cerca de 2 100 anos.
Em 127 a.C., uma dinastia
militar fixou-se no vale de Yarlung e passou a comandar a região, perdurando-se esta
situação por oito séculos. Por centenas de anos "belicistas" o Tibete
investiu sobre terras vizinhas.
Este comportamento
mudou em 617, quando o imperador Songtsen Gampo - 33º
rei do Tibete – começou a transformar a civilização feudo-militar
em um império mais pacífico. Seu reinado durou até 701, e seu legado foi
imenso: criou o alfabeto tibetano; escreveu e estabeleceu o
sistema legal tibetano (baseado no princípio moral segundo o qual é valorizada
a proteção do meio-ambiente e da natureza);
favoreceu o livre exercício religioso do budismo,
e; construiu vários templos (dentre eles destacam-se o Jokhang e o Ramoche).
A partir do século VII a região tornou-se o centro
do lamaísmo,
religião baseada no budismo, transformando o país num poderoso reinado. Antigo
objeto de cobiça dos chineses, no século XVII o Tibete é declarado
incluído no território soberano da China. A partir daí seguem-se dois séculos
de luta do Tibete por independência, conquistada - temporariamente - em 1912.
Em 1950, o regime comunista da
China ordenou a invasão da região, que foi anexada como província.
A oposição tibetana foi derrotada numa revolta armada em 1959. Como
consequência, o 14° Dalai Lama, Tenzin Gyatso,
líder espiritual e político tibetano, retirou-se para o norte da Índia,
onde instalou em Dharamsala um governo de exílio
Em setembro de 1965,
contra a vontade popular de seus habitantes, o país torna-se região autônoma da
China. Entre 1987 e 1989, tropas comunistas reprimiram com violência qualquer
manifestação contrária à sua presença. Há denúncias de violação dos direitos
humanos pelos chineses, resultantes de uma política de genocídio cultural.
Em agosto de 1993 iniciaram-se conversações entre
representantes do Dalai Lama, laureado com o prêmio Nobel da Paz em
1989, e os chineses, mas mostram-se infrutíferas. Em maio de 1995, foi
anunciado pelo Dalai Lama o novo Panchen Lama, Choekyi Nyima, de 6 anos,
o segundo na hierarquia religiosa do país. O governo de Pequim reagiu
e afirmou ter reconhecido Gyaincain Norbu, também de
6 anos, filho de um membro do Partido Comunista da China, como a
verdadeira encarnação da alma do Panchen Lama.
Ugyen Tranley, o Karmapa Lama, terceiro mais
importante líder budista tibetano, reconhecido tanto pelo governo da China como pelos
tibetanos seguidores do Dalai Lama, fugiu do país em dezembro de 1999 e
pede asilo à Índia.
A China tentou negociar seu retorno, mas Tranley, de catorze anos, critica a
ocupação chinesa no Tibete.
A causa da independência do Tibete ganhou força
perante a opinião pública ocidental após o massacre de
manifestantes pelo exército chinês na praça da Paz Celestial e a concessão
do Prêmio Nobel da Paz a Tenzin Gyatso,
ambos em 1989. O Dalai Lama passou a ser recebido por chefes de Estado, o que
provocou protestos entre os chineses. No início de 1999, o governo chinês
lançou uma campanha de difusão do ateísmo no Tibete. A fuga do Karmapa Lama
causou embaraço à China.
O Tibete é, ainda hoje, considerado pela China como
uma região autônoma chinesa (Xizang).
O interesse chinês no
território tibetano não está ligado somente à localização estratégica da
região, mas também às suas riquezas naturais, como, por exemplo, as grandes
áreas preservadas compostas por enormes florestas, consideradas um grande
potencial bioenergético, sem contar as importantes jazidas de minérios
presentes no território do Tibete, tais como cromo, cobre, bórax, urânio,
lítio, ferro, cobalto e muitos outros.
Outro fator determinante está ligado aos recursos hídricos, uma vez que as nascentes de importantes rios asiáticos, como os rios Yang-tse-Kiang (rio Azul), Hoangho (rio Amarelo), Mekong, Indus, entre outros, nascem em território tibetano, mananciais esses que respondem por aproximadamente 30% das fontes de água da China.
Outro fator determinante está ligado aos recursos hídricos, uma vez que as nascentes de importantes rios asiáticos, como os rios Yang-tse-Kiang (rio Azul), Hoangho (rio Amarelo), Mekong, Indus, entre outros, nascem em território tibetano, mananciais esses que respondem por aproximadamente 30% das fontes de água da China.
A influência cultural
tibetana estende-se até países vizinhos como Butão, Nepal, regiões adjacentes
da Índia como Sikkim e Ladakh e
províncias adjacentes da China onde o budismo
tibetano é a religião predominante.(Brasil Escola)
Na fronteira com a Índia, a região popularmente
chamada entre os chineses como "Sul tibetano" é reivindicada pela
República Popular da China e administrada pela Índia através do estado de Arunachal
Pradesh.
Fonte: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticia/2008/03/entenda-a-revolta-do-tibete-contra-a-china-1798785.html
Fonte: Wikipedia
“Para fundamentar devidamente a
nossa opinião relativa à estagnação do espírito chinês, examinemos ainda as
suas interessantes e elevadas concepções religiosas.
De um modo geral, é o culto dos
antepassados o principio da sua fé. Esse culto, cotidiano e perseverante, é a
base da crença na imortalidade, porquanto de suas manifestações ressaltam as
provas diárias da sobrevivência. As relações com o plano invisível constituem
um fenômeno comum, associado à existência do indivíduo mais obscuro. A ideia da
necessidade de aperfeiçoamento espiritual é latente em todos os corações, mas o
desvio inerente à compreensão do Nirvana[5]
é aí, como em numerosas correntes do budismo, um obstáculo ao progresso geral.
O Nirvana, examinado em suas
expressões mais profundas, deve ser considerado como a união permanente da alma
com Deus, finalidade de todos os caminhos evolutivos; nunca, porém, como sinônimo de imperturbável quietude ou beatífica
realização do não ser. A vida é a harmonia dos movimentos, resultante das
trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. Sua manutenção
depende da atividade de todos os mundos e de todos os seres. Cada
individualidade, na prova, como na redenção, como na glória divina, tem uma
função definida de trabalho e elevação dos seus próprios valores. Os que aprenderam
os bens da vida e quantos os ensinam com amor, multiplicam na Terra e nos Céus
os dons infinitos de Deus.
A falsa interpretação do Nirvana
disturbou as elevadas possibilidades criadoras do espírito chinês,
cristalizou-lhe as concepções e paralisou-lhe
a marcha para as grandes conquistas.
É certo que essas conquistas não
consistem nas metralhadoras e nas bombardas da civilização do Ocidente, cheia
de comodidades multifárias, mas aqui me refiro à incompreensão geral acerca da
lição sublime do Cristo e dos seus enviados.
A China, como os outros povos do
mundo, tem de esmar neste século os valores obtidos na sua caminhada longa e
penosa. Destas palavras, não há inferir que a invasão japonesa, na sua incrível
agressividade, esteja tocada de uma sanção divina. O Japão poderá realizar, na
grande república, todas as conquistas materiais; usando a psicologia dos
conquistadores, poderá melhorar as condições sanitárias do povo, rasgar
estradas e multiplicar escolas; mas não amortecerá a energia perseverante do
espírito chinês, valoroso e resignado, que poderá até ceder-lhe as próprias
rédeas do governo, enchendo-o de fortuna, de suntuosidade e de honrarias, sem
desprestígio do seu próprio valor, porquanto a China milenária sabe que os
espíritos de rapina embriagam-se facilmente com o vinho de sangue do triunfo, e
tão logo o luxo lhes amoleça as fibras da desesperação, todas as vitórias
voltam, automaticamente, à reflexão, ao raciocínio, à cultura e à inteligência.
O que se faz necessário examinar é o
estado de estagnação da alma chinesa nestes últimos séculos, para concluirmos
pela sua necessidade imperiosa de
comungar no banquete de fraternidade dos outros povos.”
Francisco Candido Xavier/Emmanuel. A caminho da luz
Xavier, Francisco Candido. A caminho da luz. Pelo Espírito
Emmanuel. 38 ed, Brasília: FEB, 2016.
Besant, Annie W. A Sabedoria Antiga.
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A EVOLUÇÃO DO HOMEM (da Idade da Pedra ao Egito). Pesquisa feita em junho/2017.
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http://www.ensinarhistoriajoelza.com.br/a-misteriosa-civilizacao-de-harappa/
- Blog: Ensinar História - Joelza Ester Domingues. Pesquisa feita em
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Série de editores e colaboradores, Sinais do tempo do mundo
antigo (título em Portugal), Dorling Kindersley, 1993 (primeira edição),pág 25, 38 e 39. Pesquisa
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Pesquisa feita em Setembro/2017
[1]Mahatma: mestre (guru) espiritual na
cultura indiana – N.E.
[2] A cordilheira Pamir,
situada na Ásia Central, é formada pela união das cordilheiras Tian Shan, Karakorum, Kunlun, e Indocuche. Os Pamir estão
entre as montanhas mais altas do mundo. Também são conhecidas pelo nome
chinês Congling. O centro dos Pamir é a província tajique de Gorno-Badakhshan, mas estende-se também ao Quirguistão, Afeganistão e Paquistão. A sul de
Gorno-Badakhshan, o Corredor Wakhan atravessa a região dos Pamir, a qual também inclui os limites
setentrionais da Província da Fronteira Noroeste e das Áreas do Norte, no Paquistão (https://pt.wikipedia.org/wiki/Pamir)
[3] Manu (da raiz verbal homem em sânscrito) na mitologia Hindu é o filho
de Svayambhuva, pai e marido de Ila. Na Teosofia os Manus não são homens, mas um
coletivo. Eles são considerados os "pais da humanidade". São um nome
genérico para os Pitris, os progenitores
da humanidade. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Manu)
[4] O Império Acádio (também chamado Império
Acadiano ou Império da Acádia ou somente Acádia) foi o
primeiro Estado mesopotâmico semita do III milênio a.C. centrado na região da Acádia e com capital na cidade homônima. Surge em 2 334 a.C. como
resultado das inúmeras campanhas militares de Sargão(r. 2334–2 279 a.C.) e compreendeu uma área que ia da Síria até a Baixa Mesopotâmia. Existiu por dois séculos, acabando por desintegrar-se
durante o reinado de Shu-Turul (r.2168 2 154
a.C.) devido a inúmeras revoltas internas e a pressão de tribos nômades
como os gútios. (Wikipedia)
[5] estado de
êxtase em que a alma atinge a autolibertação do sofrimento
O assunto é interessantíssimo. Gostaria de ler mais a respeito dos continentes que afundaram. O dificil é ler com essa letra muito pequena e clara, além de inclinada. Cansa os olhos.
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