“Para começar, descreveremos fatos
decorridos quando entre a América e a Europa ainda existia terra firme, o assim
chamado continente atlântico. Nessa parte da superfície terrestre existia
antigamente um continente. O solo dessa terra é hoje o fundo do Oceano
Atlântico. Platão ainda fala sobre o que restou dessa terra, a ilha de Poseidonis,
que ficava ao ocidente da Europa e da África. No opúsculo de W. Scott-Elliot
Atlantis, nach okkulten Quellen [A Atlântida, segundo fontes ocultas], o Autor
fala de um continente no fundo do Oceano Atlântico, que durante cerca de um
milhão de anos foi o palco de uma cultura completamente diversa da nossa; e diz
também terem submergido os últimos restos desse continente no décimo milênio
a.C. Falaremos aqui de fatos referentes a essa antiqüíssima cultura, os quais
vêm completar as descrições do mencionado livro. Enquanto nele são dadas
descrições de acontecimentos exteriores ocorridos entre esses nossos
antepassados atlânticos, aqui será relatado algo sobre seu caráter anímico e
sobre a natureza interna das condições sob as quais os atlantes viveram. O
leitor precisa, portanto, transportar-se em pensamento a uma época situada
quase dez mil anos antes de nós, e que durou milênios. O que descreveremos a
seguir se passou não só no continente agora coberto pelas águas do Oceano
Atlântico, mas também nas regiões vizinhas das atuais Ásia, África, Europa e
América. E o que aconteceu mais tarde nessas regiões desenvolveu-se a partir
dessa cultura anterior.”
Cronica do Akasha, Rudolf Steiner
Os atlantes, a Quarta Raça – de
estatura superior à atual – possuíram uma alta tecnologia, a que combinaram com
a magia, porém, ao final degeneraram-se e foram destruídos. A Atlântida ocupava
quase toda a área atualmente coberta pela parte setentrional do Oceano
Atlântico, chegando pelo NE até a Escócia, pelo NO até o Labrador e cobrindo pelo
Sul a maior parte do Brasil, um gigantesco continente com imensas ilhas chamado
‘Atlântida ou Posseidon’ localizada no oceano Atlântico que herdou seu nome.
“Atlantida foi o nome que se deu às
partes do continente submerso da Quarta Raça que ficavam “além das colunas de
Hércules” e que se mantiveram sobre as águas depois do cataclismo geral. Seus
verdadeiros vestígios, a Atlantida de Platao ou Poseidon, cujo nome é apenas um
substitutivo, ou melhor, uma tradução do verdadeiro
nome), representavam a ultima parte do continente que existia sobre a água há
uns 11.000 anos”.
H.P.Blavatsky, A Doutrina Secreta
Vol. III
“Embora haja uma série de variantes
do nome “Atlântida” e uma memória comum entre muitas tribos e povos primitivos
em relação à sua antiga localização e seu subsequente destino, a descrição
deixada por Platao, filosofo grego e uma das fontes intelectuais da civilização
ocidental, é a mais difundida entre estudiosos antigos e contemporâneos. Platao
deixou em seus diálogos Critias e Timeu uma descrição tão convincente da Atlantida
que é impossível que ela seja apenas um produto da sua imaginação, e não o
relato de uma terra que tenha realmente existido. Segundo Platao, o poderoso
império da Atlantida desapareceu de repente em meio a uma guerra quando a ilha
ou ilhas centrais, “numa noite e num dia terríveis”, submergiram no oceano de
um nome derivado do seu. Desde então, há onze mil e quinhentos anos, esse
império se encontra no fundo do oceano, perdido e quase esquecido.”
Charles Berlitz, Atlantida, o Oitavo
Continente
Revista Thot, 1975
O mapa acima mostra as
características originais do continente, inclusive a localização de sua capital
– A cidade das Portas de Ouro.
Em seu livro de 1882, “Atlântida, o
Mundo Antideluviano”, o escritor Ignatius Donnelly afirmou que as conquistas do mundo antigo (como
a metalurgia, a linguagem e a agricultura) provavelmente foram passadas por
civilizações passadas e avançadas, já que os antigos não eram sofisticados o
suficiente para desenvolver essas técnicas por conta própria. Supondo que o
Oceano Atlântico estava a apenas algumas dezenas de metros de profundidade,
Donnelly descreveu um continente inundado por águas moventes do oceano que
afundou exatamente no local dito por Platão: no Oceano Atlântico, fora das
Colunas de Hércules, as duas rochas que marcam a entrada do Estreito de
Gibraltar[1].
Muito tempo depois da oceanografia moderna e um grande entendimento das placas
tectônicas terem colocado buracos em sua tese, algumas pessoas ainda acreditam
na teoria de Donnelly, principalmente devido à sua adesão à ideia de Platão que
Atlântida está no meio do Atlântico. Platao escreveu "Timeu ou a Natureza" e "Crítias ou a Atlântida", dois dos famosos “diálogos” do século IV
a.C.
Foi uma gloriosa civilização que
superou esta nossa em muito. Toda a mais avançada tecnologia que conhecemos
hoje em dia, não chega nem perto do que os Atlântes possuíam. Suas construções
eram em formas de pirâmides com os seus enormes castelos de cristais
transparentes. Os atlantes conheceram os segredos da longevidade e podiam viver
por centenas de anos com plena saúde, além de também conhecer e dominar a
Energia Vital contida em todas as sementes...
Eram de pele vermelha e estatura bem
maior que a nossa atual. Pois chegavam a medir de três a cinco ou seis metros
de altura.
Fonte: www.seuhistory.com
“Nossos antepassados atlânticos eram
muito diferentes do homem atual, muito mais do que pode imaginar quem se limite
apenas aos conhecimentos do mundo sensível. Essa diferença se refere não só à
aparência exterior, mas também às faculdades espirituais. Seus conhecimentos e
suas artes técnicas, toda a sua cultura era diferente do que podemos observar
hoje. Se nos transportarmos aos primeiros tempos da humanidade atlântica,
encontraremos uma faculdade espiritual completamente diversa das nossas. A
inteligência lógica, os cálculos aritméticos, tudo sobre o que se baseia a
atuação de hoje era completamente desconhecido dos primeiros atlantes. Em
compensação, eles possuíam uma memória muito desenvolvida. (...) Não se
raciocinava sobre as coisas — elas eram recordadas. (…)Enquanto o pensamento
lógico lhes faltava os (especialmente aos de tempos mais antigos), os atlantes
possuíam, em sua força mnemônica extremamente desenvolvida, algo que dava a
toda a sua atividade um caráter especial. Porém com a essência de uma força
humana relacionam-se sempre outras forças mais. A memória está mais próxima do
fundamento natural do homem do que a força mental, e relacionada com a memória
se desenvolviam ainda outras forças, mais parecidas com as forças próprias dos
seres naturais inferiores do que as atuais forças a serviço do homem. Os
atlantes podiam, por exemplo, dominar o que chamamos de energia vital.”
Cronicas do Akasha, Rudolph Steiner
1ª Sub-raça atlânte: RHMOAHAL
Na literatura teosófica, a primeira sub-raça dos atlantes é denominada rmoahals e foram formados pelos melhores lemurianos. Começaram a desenvolver a memória (dirigida principalmente às fortes impressões dos sentidos) e deram início as primeiras palavras. Cada som que pronunciavam era carregado de poderes. Tudo era sagrado...
“As cores vistas pelos olhos, os
sons ouvidos pelo ouvido atuavam por muito tempo na alma. Por isso os rmoahals
desenvolveram sentimentos que seus antepassados lemúricos não conheciam ainda.
O apego ao que se experimentava no passado, por exemplo, é um desses
sentimentos. A evolução da memória prende-se também a da linguagem.
Enquanto o homem não conservava o passado na memória, não era possível
transmitir a experiência pela linguagem. E como nos últimos tempos da Lemúria
surgiram as primeiras manifestações da memória, teve início também a faculdade
de dar um nome ao que se via e ouvia. Só pessoas que possuem a capacidade da
memória podem saber o que significa um nome dado a uma coisa. Por isso a época
atlântica é também a época em que se desenvolveu a linguagem. E com a linguagem
surgiu um laço entre a alma humana e as coisas existentes no exterior do homem.
O homem produzia em seu íntimo o som falado, e esse som ficava fazendo parte
dos objetos do mundo exterior. E também um novo laço surgiu entre um homem e
outro, pela comunicação por meio da linguagem. Tudo isso, naturalmente, se
apresentava entre os rmoahals de um modo infantil; mas tornava-os profundamente
diferentes de seus antepassados lemúricos. Porém as forças ativas no interior
das almas desses primeiros atlantes possuíam ainda um resquício da força da
Natureza. Esses homens tinham maior afinidade com os seres da Natureza que
os rodeavam do que seus sucessores. As forças de sua alma eram mais ligadas
à Natureza do que as do homem de hoje. Assim também a palavra que eles
pronunciavam possuía enorme força natural. Eles não só denominavam as coisas,
mas em suas palavras residia um poder sobre elas e mesmo sobre os outros
homens. A palavra dos rmoahals tinha não só significado, como também força. A
força mágica das palavras, de que se fala até hoje, era muito mais verdadeira
para esses homens do que para os da atualidade. Quando um indivíduo rmoahal
pronunciava uma palavra, essa palavra desenvolvia uma energia idêntica ao
próprio objeto que ela denominava. Por esse motivo as palavras, naquele
tempo, tinham a força de curar, de provocar o crescimento das plantas, de
aplacar a raiva dos animais e outras faculdades semelhantes. Tudo isso foi
perdendo cada vez mais sua força nas subraças atlânticas que se seguiram.
Pode-se dizer que a força natural originária perdeu-se paulatinamente. Os
rmoahals sentiam essa imensa energia como uma dádiva da poderosa Natureza, e
sua relação com esta possuía um caráter religioso. Especialmente a linguagem
era, para eles, uma coisa sagrada. E o abuso de certos sons falados, nos quais
residia uma força significativa, era uma coisa impossível. Todos sentiam que
esse abuso lhes traria enorme desgraça. O encanto dessas palavras se transformaria
no efeito contrário; a fórmula, que empregada de modo correto atuaria no
sentido do bem, usada para o mal traria desgraça a quem a pronunciasse. Em seu
sentimento um tanto ingênuo, os rmoahals atribuíam menos poder a si mesmos do
que à natureza divina, atuante neles.”
Cronicas do Akasha, Rudolph Steiner
2ª Sub-raça atlânte: TLAVATLI
Nesta sub-raça, a memória já estava bem desenvolvida.
“Os indivíduos dessa raça começaram
a sentir seu valor pessoal. O orgulho, qualidade desconhecida aos
rmoahals, surgiu entre eles. A recordação passou a representar um certo papel
na maneira de considerar a vida em comum. Quem pudesse recordar-se de certos
atos exigia que os outros indivíduos reconhecessem seu valor. Exigia que suas
obras permanecessem em sua memória. E nessa memória dos atos praticados se
fundamentou a idéia de que um grupo de homens escolhesse para si um guia.
Desenvolveu-se uma espécie de dignidade real. Esse reconhecimento era
conservado mesmo após a morte. A memória, a recordação dos antepassados ou
daqueles que haviam demonstrado seu valor em vida começou a desenvolver-se. E,
decorrentemente, em algumas tribos surgiu uma espécie de veneração religiosa
pelos mortos, um culto dos antepassados. Esse culto se conservou até
tempos bem recentes, tomando as mais diversas formas. No tempo dos rmoahals o
valor do indivíduo ainda se media por seu poder de conseguir impor-se no
momento preciso. Se alguém pretendesse o reconhecimento dos atos que praticara
em dias passados, precisava demonstrar — com novos atos — que possuía ainda a
antiga força. Por meio de novas ações, ele tinha de tornar lembradas as ações
antigas. As ações praticadas ainda não tinham um valor intrínseco. Só a segunda
sub-raça passou a dar valor ao caráter pessoal do homem, de modo que sua
vida passada era levada em consideração na avaliação de seu caráter. Outra
conseqüência da força mnemônica para a sociabilidade humana foi o fato de se
formarem grupos de indivíduos que se conservavam unidos pela recordação de atos
coletivos. Anteriormente a formação desses grupos dependia totalmente dos
poderes naturais, da origem comum. O homem nada acrescentava ainda, por seu
próprio espírito, àquilo que a Natureza fizera dele. Agora uma poderosa
personalidade reunia um certo número de pessoas para executar um empreendimento
comum, e a memória dessa obra comum formava um novo grupo social.”
Cronicas do Akasha, Rudolph Steiner
3ª Sub-raça atlânte: TOLTECA
Não confundir estes Toltecas atlântes, com os que floresceram aqui na América, embora os nomes são os mesmos, os povos são totalmente diferentes e em época diferentes.
“Os indivíduos dessa raça deram um
fundamento ao grupo comunitário, àquilo que se pode chamar de primeira forma
de governo. E a direção, o governo desse grupo comunitário passava dos antepassados
para seus descendentes. Aquilo que anteriormente só continuava a viver na
memória dos outros homens passava agora de pai para filho. As ações dos
antepassados não deviam ser esquecidas por sua geração. Nos descendentes eram
ainda apreciadas as obras do antepassado. Deve-se saber que naqueles tempos os
homens possuíam realmente a força de transmitir aos descendentes suas
qualidades. A educação procurava apresentar aspectos da vida em imagens
nítidas. E o resultado dessa educação dependia do poder pessoal que partia do
educador. Este não procurava tornar mais aguda a inteligência do aluno, porém desenvolvia
nele dons mais instintivos. Com tal sistema de ensino as faculdades
paternas, na maioria dos casos, transmitiam-se realmente ao filho. Sob tais condições
a experiência pessoal adquiriu, na terceira sub-raça, cada vez maior
importância. Quando um grupo humano de desmembrava de outro, trazia como base
de seu novo grupo comunitário a memória viva do que se passara no antigo palco
de sua vida. Mas nessa memória havia qualquer coisa com a qual o novo grupo não
estava de acordo, em que não se sentia bem. Por conseqüência, ele
experimentava coisas novas. E desse modo iam melhorando as condições de vida,
com a fundação de cada grupo novo. E era natural que o indivíduo que
demonstrasse ser melhor fosse limitado. Esses foram os fatos que levaram, na
época da terceira subraça, à florescente vida comunitária relatada na
literatura teosófica. E as experiências pessoais eram apoiadas pelos que eram
iniciados nas leis eternas da evolução espiritual. Poderosos chefes recebiam a
iniciação, para que a competência pessoal tivesse completo apoio. Por meio
de sua competência pessoal o homem torna-se, aos poucos, apto a receber a
iniciação. Ele tem de desenvolver primeiramente suas forças de baixo para
cima, para que a iluminação lhe seja concedida das alturas. Assim surgiram os
reis-iniciados e os guias de povos dos atlantes. Eles tinham em suas mãos um
poder imenso; e grande era também a veneração que lhes era dedicada.
Mas foi também esse fato que
provocou sua queda e decadência. O aperfeiçoamento da força mnemônica levou ao
poder imenso da personalidade. O homem, com seu enorme poder, queria valer
alguma coisa. E quanto maior esse poder, tanto mais ele queria colocá- lo a seu
próprio serviço. O orgulho que se havia desenvolvido transformou-se em puro
egoísmo. E desse modo foi possível o abuso dessas forças. Quando nos
recordamos do poder dos atlantes pelo domínio das forças vitais, compreendemos
que esse abuso teve conseqüências desastrosas. Um imenso poder sobre a Natureza
colocou-se a serviço do proveito pessoal.”
Cronicas do Akasha, Rudolph Steiner
4ª Sub-raça atlânte: TURÂNEO
Nesta sub-raça, os atlântes já haviam dominado a ENERGIA VITAL, ENERGIA ATÔMICA e o PODER DA IMAGINAÇÃO. Viajaram por todo o sistema solar, criaram máquinas extraordinárias. No entanto começaram a usar seus poderes em fins egoístas, e começou a formar os primeiros Egos nesta raça e automaticamente seus poderes começaram a enfraquecer... Esta quarta sub-raça emigrou da Atlantida, passando pela Babilonia e Mesopotamia, indo atingir a China.
“Os indivíduos dessa raça que
aprenderam o domínio das aludidas forças usavam-nas, muitas vezes, para a
satisfação de seus desejos e instintos. Empregadas desse modo, essas forças
destroem-se mutuamente. O mesmo se passa quando os pés de uma pessoa se põem a
andar para a frente, ao passo que o tronco quer ir para trás. Essa ação
destruidora só pôde ser contida quando o homem desenvolveu dentro de si próprio
uma força superior: trata-se da força mental. O pensamento lógico atua
no sentido de refrear os desejos pessoais egoístas.”
5ª Sub-raça atlânte: SEMÍTICA
Esta sub-raça já tinha um certo karma negativo para pagar devido ao egoísmo em recorrências passadas. Mas mesmo assim possuíam um notável poder mental e muitas qualidades interiores. Deixou como descendentes o povo judeu[2], os etiopes[3], os carios[4] e os kabylas[5] da Africa do Norte.
“A origem do pensamento lógico deve
ser procurada na quinta subraça (os proto-semitas). Os homens começaram a ir
além da simples recordação do passado e a comparar as diferentes experiências. O
raciocínio desenvolveu-se. E de acordo com o raciocínio, os desejos e
instintos foram submetidos a leis. Começou-se a calcular, a combinar.
Aprendeu-se a elaborar os pensamentos. Anteriormente os homens se entregavam a
todos os seus desejos; agora eles indagam se o pensamento concorda com o
desejo. Os indivíduos da quarta sub-raça entregavam-se com selvageria à
satisfação de seus instintos. Os da quinta sub-raça começaram a ouvir uma voz
interior. E essa voz interior opõe um dique aos instintos, ainda que não
consiga destruir as exigências da personalidade egoísta. Assim, a quinta
subraça transferiu os impulsos da atividade humana para o interior do homem.
Este quer decidir, em seu íntimo, o que deve ou não fazer. Mas o que se
adquiriu em força mental perdeu-se no domínio dos poderes naturais. Com o
pensamento lógico só se pode dominar as forças do mundo mineral, e não a força
vital. A quinta subraça desenvolveu, portanto, o pensamento à custa do
domínio sobre a força vital; mas justamente por isso criou o germe para a
evolução posterior do homem. Agora a personalidade, o amor por si próprio, até
mesmo o egoísmo, podem aumentar indefinidamente, pois o simples pensamento, que
atua no íntimo e não pode mais dar ordens diretas à Natureza, não age de modo
tão maléfico como nos tempos em que o homem abusava das antigas forças. Dessa
quinta subraça foi escolhida a parte mais bem-dotada, que sobreviveu após o
desaparecimento da quarta raça-raiz e foi o germe da quinta raça — a ariana,
que tem por missão o completo desenvolvimento da força mental com tudo o que
dela deriva.”
Cronicas do Akasha, Rudolph Steiner
6ª Sub-raça atlânte: AKADIA
Nesta sub-raça, os atlântes, apesar de já não serem tão perfeitos quanto as primeiras sub-raças, desenvolveram um grande comércio, gostavam de cálculos e comparações... Construíram magníficas cidades... Deixou como descendentes os fenícios[6] e os sumerianos[7].
“Eles se diferenciavam dos assim
chamados proto-semitas por levarem a aludida faculdade a uma atividade mais
ampla do que estes o faziam. Dissemos que a cultura da energia mental não
permite à personalidade egoísta provocar resultados maléficos, como se dava nas
raças anteriores, mas essa possibilidade não foi destruída pela ação do
pensamento. Os proto-semitas regularam primeiramente suas condições pessoais de
existência de acordo com sua energia mental. Em lugar dos instintos e prazeres
sensuais, surgiu a inteligência. As condições de vida se transformaram.
Anteriormente as raças tendiam a reconhecer como chefe aquele cujas ações se
haviam gravado profundamente na memória, ou quem tivesse levado uma vida que
houvesse deixado muitas recordações. Agora esse papel pertencia ao mais
inteligente. Ao passo que anteriormente o mais importante era aquilo que
continuava a viver na recordação agradável, agora o melhor era o que o
pensamento compreendia com mais clareza. Sob a influência da memória, as
pessoas prendiam-se a algo até chegar a considerá-lo imperfeito, e nesse caso,
com a maior naturalidade, impunha-se ao indivíduo que apresentasse uma
novidade, no sentido de preencher alguma lacuna. Porém sob a ação da energia
mental desenvolveu-se um anseio por novidades e o prazer por mudanças de
situação. Cada qual queria impor o que sua inteligência lhe indicava ser
melhor. Por essa razão a situação se tornou inquieta na quinta subraça, e na
sexta sentiu-se a necessidade de impor leis gerais ao pensamento egoísta do
indivíduo. O brilho, nos governos da terceira sub-raça, consistia no fato
de a memória comum trazer a ordem e a harmonia; na sexta, essa ordem teve de
ser imposta por leis imaginadas pelo homem. Nessa sexta subraça teve origem
o direito e as leis. Ainda durante a terceira subraça, um grupo de
indivíduos só se separava quando era de certo modo forçado a separar-se, por
não sentir-se bem em certas situações criadas pelas recordações do passado. Na
sexta isso mudou bastante. A força mental que tudo media e calculava procurava
a novidade como tal, ansiava por novos empreendimentos e invenções. Por isso os
acádios eram um povo empreendedor, inclinado à colonização. Principalmente
o comércio alimentava o pensamento e o julgamento jovens que haviam surgido.”
Cronicas do Akasha, Rudolph Steiner
7ª Sub-raça atlânte: MONGOL
Lamentavelmente a inteligência (intelectualidade) desta raça sufocou a MORAL e a SABEDORIA dos atlântes, e apesar de toda avançada tecnologia que possuíam não foram capazes de evitar a própria destruição...
“Na sétima subraça (os mongóis) a
força mental também se desenvolveu. Nela, porém, permaneceram faculdades das
subraças anteriores, principalmente da quarta, em grau muito maior do que na
quinta e na sexta. Os mongóis continuaram fiéis ao sentido da memória, chegando
assim à convicção de que as coisas mais velhas são as mais sensatas, as que
melhor se podem justificar perante a energia mental. E verdade que eles também
perderam o domínio das forças vitais, mas a energia mnemônica que se
desenvolvia neles possuía resquícios do poder natural da força vital. De fato eles
haviam perdido o poder sobre a vida, mas não a crença simples e imediata nela.
Essa força tornara-se o seu deus, e sob sua direção eles executavam o que
consideravam seu dever. Isso os fazia parecer, aos povos vizinhos, estarem
possuídos por essa força oculta, e de fato se entregavam a ela com uma
confiança cega. Seus descendentes na Ásia e em algumas regiões européias
possuíam — e possuem ainda — muitas características dessa peculiaridade.”
Cronicas do Akasha, Rudolph Steiner
H. P. Blavatsky, referindo-se à
Atlântida, diz textualmente em suas estâncias antropológicas:
“Construíram templos para o corpo
humano, renderam culto a homens e mulheres. Então, cessou de funcionar o
terceiro olho (o olho da intuição e da dupla visão). Construíram enormes
cidades, lavrando suas próprias imagens segundo seu tamanho e semelhança, e as
adoraram…” “Fogos internos já haviam destruído a terra de seus pais (a
Lemúria) e a água ameaçava a Quarta Raça (a Atlântida).
Os atlântes foram muitos gloriosos
enquanto respeitaram as leis sagradas do Criador, mas quando se degeneraram,
involuiram e abusaram do sexo, toda a sua civilização afundou não sobrando nem
cinzas. Tudo o que existia deixou de existir, enquanto que uns continentes
afundavam outros novos surgiam por várias vezes deixando a Atlântida submersa
no fundo do oceano com todas as suas riquezas.
Sucessivos cataclismos acabaram com
a Atlântida, cujo final foi reconstituído em todas as tradições antigas como o
Dilúvio Universal.
A época da submersão da Atlântida
foi realmente uma era de câmbios geológicos. Emergiram do seio profundo dos
mares outras terras firmes que formaram novas ilhas e novos continentes.
Apenas os bons com alto grau de
consciência foram salvos e serviram de semente para a formação da nossa atual
raça Ariana.
“Estava-se no período em que a
ciência oficial denomina — Era da Pedra Lascada — em que o engenho
humano, para seu uso e defesa, se utilizava do sílex, como arma primitiva
e tosca. Nessa época, em pleno quaternário, por efeito de causas
pouco conhecidas, ocorreu um resfriamento súbito da atmosfera,
formando-se geleiras, que cobriam toda a Terra. O homem, que mal ainda se
adaptava ao ambiente planetário, temeroso e hostil, teve então seus sofrimentos
agravados com a necessidade vital de defender-se do frio intenso que
então sobreveio, cobrindo-se de peles de animais subjugados em lutas
temerárias e desiguais, em que lançava mão de armas rudimentares e
insuficientes contra feras e monstros terríveis que o rodeavam por toda parte.
Foi então que o seu instinto e as inspirações dos Assistentes Invisíveis
o levaram à descoberta providencial do fogo, o novo e precioso elemento
de vida e defesa, que abriu à humanidade torturada de então novos recursos
de sobrevivência e de conforto. Entretanto, tempos mais tarde, as alternativas
da evolução física do globo determinaram acentuado aquecimento
geral, que provocou súbito degelo e terríveis inundações, fenômeno esse
que, na tradição pré-histórica, ficou conhecido como — o
dilúvio universal, — atribuído a um desvio do eixo do globo
que se obliquou e provocado pela aproximação de um astro, que
determinou também alterações na sua órbita, que se tornou, então, mais
fechada.”
Os Exilados da Capela, Edgard Armond
Confronta-se aqui a descrição de
Edgard Armond com a de Donnely, por exemplo. Tribos selvagens versus grandes
feitos tecnológicos. Encontrei um trecho na Genese de Kardec que a meu ver
elucida a questão. Admitamos então que estes dois tipos coexistiam, e o tipo
selvagem foi aquele que perdurou e justifica nossa evolução como homem: “A existência dos homens antediluvianos não
se provaria unicamente por meio dos fósseis humanos: provou-a também, e com
muita certeza, a presença, nos terrenos daquela época, de objetos trabalhados
pelos homens. Um fragmento de vaso, uma pedra talhada, uma arma, um tijolo
bastarão para lhe atestar a presença. Pela grosseria ou perfeição do trabalho,
reconhecer-se-á o grau de inteligência ou de adiantamento dos que o executaram.
Se, pois, achando-vos numa região habitada exclusivamente por selvagens,
descobrirdes uma estátua digna de Fídias, não hesitareis em dizer que, sendo incapazes de tê-la feito os
selvagens, ela é obra de uma inteligência superior à destes.”
As migrações atlântidas (antes do
dilúvio) devem ter ocorrido em distintas épocas, em todas as direções, o que
justifica os diferentes povos hoje conhecidos: negros, índios (apaches,
comanches, astecas, maias, tupi-guaranis, etc), chineses, japoneses, mongóis,
indianos, persas, árabes, bascos, europeus, etc. O meio ambiente (clima) deve
ter tido um papel preponderante na consolidação de cada "povo",
configurando desse modo as "tipologias raciais". Ocorreu sim, uma
linha principal de migração, a que daria continuidade à esta civilização,
chamada de pós-atlântida (ou ariana). Foi a que chegou à planície da Índia (e
do Vale do Indo) com Noé (também conhecido por Manu ou Mani por outros mitos),
como vimos acima. A sua "arca" traduz a preparação de um pequeno grupo
de seguidores no sentido de inaugurar uma nova fase "ascensional" da
história humana.
Fonte: www.vivendasantanna.com.br
“O Ensinamento Esotérico menciona três
grandes divisões, a saber: a AMARELA-VERMELHA, a NEGRA e a BRANCA-ESCURA. As
Raças arianas, por exemplo, que hoje variam desde o moreno carregado, quase
negro, e do amarelo-escuro-vermelho, até a cor creme mais pálida, não deixam
por isso de pertencer todas ao mesmo tronco, a Quinta Raça-Raiz (...). O
amarelo-claro é a cor da primeira raça humana sólida (...). Essa Raça deu nascimento à Quarta Raça, havendo “Shiva”
transformado gradualmente aquela parte da humanidade que se tornou “negra pelo
pecado” em amarelo-vermela, cujos descendentes são os índios vermelhos e os
mongóis; e por último, em raças de um moreno-claro – as quais, juntamente com
as raças amarelas, formam a grande massa da humanidade.”
H.P.Blavatsky, A Doutrina Secreta
Vol. III
“Mas não se deve imaginar que uma
sub-raça logo desapareça quando uma nova evolui. Cada uma delas se conserva
ainda por longo tempo, ao passo que outras evoluem ao seu lado. Desse modo
sempre convivem na Terra, um ao lado do outro, povos em vários graus de
evolução.”
Cronicas do Akasha, Rudolph Steiner
Todos nós, povos dos cinco
continentes fazemos parte da quinta raça Ária ou Ariana, que se iniciou do
dilúvio pra cá. Nossa raça não tem cor definida sendo uma mescla de várias
cores.
“Podemos, contudo, acrecentar que o
que a Ciencia – que só
conhece o homem físico – tem o direito de
considerar como o período pré-humano
admitimos que se estenda desde a Primeira Raça até a primeira metade da Raça
Atlante, pois só entao é que o homem se tornou o “ser orgânico completo que hoje é”, e isto só dará ao
Homem Adâmico a antiguidade de alguns milhões de anos”.
H.P.Blavatsky, A Doutrina Secreta
Vol. III
“Enquanto os atlantes, por exemplo,
desenvolveram particularmente a memória e tudo o que se relaciona com ela, cabe
aos arianos, na atualidade, desenvolver o pensamento e tudo o que a ele se
refere.”
Cronicas do Akasha, Rudolph Steiner
Descricao dos humanos pós-diluvio
segundo Edgard Armond: “Eram nômades; mantinham-se em lutas constantes
entre si e mais que nunca predominavam entre eles a força e a violência, a lei
do mais forte prevalecendo para a solução de todos os casos, problemas
ou divergências que entre eles surgissem. Todavia, formavam já sociedades
mais estáveis e numerosas, do ponto de vista tribal, sobre as quais dominavam,
sob o caráter de chefes ou patriarcas, aqueles que fisicamente houvessem
conseguido vencer todas as resistências e afastar toda a concorrência. Do ponto
de vista espiritual ou religioso essas tribos eram ainda absolutamente
ignorantes e já de alguma forma fetichistas, pois adoravam, por temor
ou superstição instintiva, fenômenos que não compreendiam e imagens
grotescas representativas tanto de suas próprias paixões e impulsos nativos,
como de forças maléficas ou benéficas que ao seu redor se
manifestavam perturbadoramente. (...) A humanidade, nessa ocasião, estava então
num ponto em que uma ajuda exterior era necessária e urgente, não só para
consolidar os poucos e laboriosos passos já palmilhados como,
principalmente, para dar-lhe diretrizes mais seguras e mais amplas no sentido
evolutivo. Em nenhuma época da vida humana tem-lhe faltado o auxílio do Alto
que, quase sempre, se realiza pela descida de Emissários autorizados. O
problema da Terra, porém, naqueles tempos, exigia para sua solução, medidas
mais amplas e mais completas que, aliás, não tardaram a ser tomadas pelas
entidades espirituais responsáveis pelo progresso planetário, como veremos em
seguida.”
A Bíblia relata que, após o dilúvio,
houve o recomeço da civilização, com Noé, "um homem justo, íntegro entre
seus contemporâneos, e que andava com Deus" (Gênesis 6,9). Nesse tempo, "o
mundo inteiro falava a mesma língua, com as mesmas palavras" (Gênesis
11,1). Seus descendentes construíram, na planície de Senaar, próximo à Índia (e
ao Vale do Indo), a torre de Babel. Daí, da Índia, a primeira civilização
pós-dilúvio ou pós-atlântida, dá começo às outras civilizações indo-européias.
A história relata que, num passado
muito remoto, ocorreu a invasão de tribos nômades pastoralistas caucasóides, de
fala aryana, no subcontinente indiano. Como se sabe, a Índia foi o
"berço" da nossa civilização e foi invadida por esse povo de
"fala aryana". Portanto, através da Paleontologia Lingüística
chega-se à língua aryana, como a origem das "línguas indo-européias",
citadas acima. Por isso as épocas culturais que vieram depois da indiana
(persa, egípcia-caldáica, greco-romana e atual) têm a mesma origem aryana, por
causa da sua origem lingüística (a partir da "Torre de Babel", como
se verá). Por isso essas civilizações citadas são denominadas de arianas.
O V. M. Samael Aun Weor, em sua obra
“OS MISTÉRIOS DOS ANTIGOS MAIAS” esclarece muito sobre as sub-raças árias:
“PRIMEIRA SUB-RAÇA: floresceu na Ásia Central,
naqueles reinos desaparecidos, cujas ruínas ainda existem no Himalaia. Rodeando
o Tibete, existiram as primeiras poderosas civilizações espirituais da primeira
sub-raça ária.
“SEGUNTA SUB-RAÇA: floresceu na Índia e em todo o
sul da Ásia. Em Perlândia, a terra sagrada dos Vedas, no Vale do Indostão,
existiram formidáveis culturas esotéricas e tremendas civilizações. Ali se
desenvolveu a segunda sub-raça ária.
“TERCEIRA SUB-RAÇA: criou poderosas civilizações.
Babilônia, Caldéia e Egito foram cenário de ricas e poderosas civilizações
criadas pela terceira sub-raça.
“QUARTA SUB-RAÇA: desenvolveu-se em Roma,
Grécia, Itália e Atenas. A grande cidade fundada pela deusa PALAS ATENA e Roma,
antes de sua degeneração e destruição, foram cenários maravilhosos onde se
desenvolveram as poderosas civilizações da quarta sub-raça.
“QUINTA SUB-RAÇA: é a anglo-teuto-saxônica. A
primeira e a segunda guerras mundiais, com toda sua barbárie e corrupção moral,
assinalaram com seus dedos indicadores acusando aos homens e mulheres da quinta
sub-raça.
“SEXTA SUB-RAÇA: o resultado da mescla dos
conquistadores espanhóis da sexta sub-raça no território pele vermelha foi
muito difícil, porque os conquistadores ingleses ao invés de se mesclarem com
os indígenas, os destruíram, assassinando-os. Somente de maneira insignificante
e incipiente realizou-se tal mescla de sangue. Pôr isso, a FRATERNIDADE OCULTA
viu-se na necessidade de converter o território norte-americano num crisol de
fundição de raças. Nos Estados Unidos, todas as raças do mundo mesclaram-se
para formar a sexta sub-raça, com enorme dificuldade. “A sexta sub-raça, na
América Latina, formou-se facilmente e isto é algo que não devem ignorar os
tratadistas de Antropologia e de Ocultismo.
“SÉTIMA SUB-RAÇA: Por enquanto ainda não existe,
porém existirá. Será formada pelos sobreviventes do novo cataclisma que dentro
de pouco tempo destruirá a raça ária. A raça Ariana, ao invés de evoluir,
involuiu, e sua corrupção agora é pior do que a dos atlântes em sua época. Sua
maldade é tão grande que já chegou ao céu. A raça Ariana será destruída para
que se cumpram as profecias feitas por Ra-Mu na submersa Atlântida:”
Fonte:
www.acasadoespiritismo.com.br
Nota de Emmanuel em “A Caminho da Luz”:
“Entre
as considerações acima e as do capítulo precedente, devemos ponderar o
interstício de muitos séculos. Aliás, no que se refere à historicidade das
raças adâmicas, será justo meditarmos atentamente no problema da fixação dos
caracteres raciais. Apresentando o meu pensamento humilde, procurei demonstrar
as largas experiências que os operários do Invisível levaram a efeito, sobre os
complexos celulares, chegando a dizer da impossibilidade de qualquer cogitação
mendelista[8]
nessa época da evolução planetária. Aos prepostos de Jesus foi necessária
grande soma de tempo, no sentido de fixar o tipo humano. Assim, pois,
referindo-nos ao degredo dos emigrantes da Capela, devemos esclarecer que, nessa
ocasião, já o primata hominis se encontrava arregimentado em tribos numerosas.
Depois de grandes experiências, foi que as migrações do Pamir se espalharam
pelo orbe, obedecendo a sagrados roteiros, delineados nas Alturas. Quanto ao
fato de se verificar a reencarnação de Espíritos tão avançados em
conhecimentos, em corpos de raças primigênias, não deve causar repugnância ao
entendimento. Lembremo-nos de que um metal puro, como o ouro, por exemplo, não
se modifica pela circunstância de se apresentar em vaso imundo, ou disforme.
Toda oportunidade de realização do bem é sagrada. Quanto ao mais, que fazer com
o trabalhador desatento que estraçalha no mal todos os instrumentos perfeitos
que lhe são confiados? Seu direito, aos aparelhos mais preciosos, sofrerá solução
de continuidade. A educação generosa e justa ordenará a localização de seus
esforços em maquinaria imperfeita, até que saiba valorizar as preciosidades em
mão. A todo tempo, a máquina deve estar de acordo com as disposições do
operário, para que o dever cumprido seja caminho aberto a direitos novos. Entre
as raças negra e amarela, bem como entre os grandes agrupamentos primitivos da
Lemúria, da Atlântida e de outras regiões que ficaram imprecisas no acervo de
conhecimentos dos povos, os exilados da Capela trabalharam proficuamente,
adquirindo a provisão de amor para suas consciências ressequidas. Como vemos,
não houve retrocesso, mas providência justa de administração, segundo os
méritos de cada qual, no terreno do trabalho e do sofrimento para a redenção.”
Steiner, Rudolf. A Cronica do Akasha. http://www.sabedoriadivina.com.br/wp-content/uploads/2013/09/Steiner-Rudolf-Cronica-do-Akasha-PT.pdf
Blavatsky, Helena. A Doutrina Secreta.Volume III, Antropogenese. 10ª Ed. Editora Pensamento, São Paulo, 2011.
Berlitz, Charles. Atlantida, o Oitavo Continente. Circulo do Livro, São Paulo, 1984.
Atlantida. Revista Thot, nₒ 2, novembro/dezembro, 1975. Associacao O.I.N.A do Brasil
Kardec, Allan. A Gênese. Tradução de Victor Tollendal Pacheco e apresentação e notas de J. Herculano Pires. 23 ed. São Paulo, Lake, 2010.
Xavier, Francisco Candido. A caminho da luz. Pelo Espírito Emmanuel. 38 ed, Brasília: FEB, 2016.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Arianos. Pesquisa feita em maio/2017.
https://seuhistory.com/noticias/conheca-6-principais-teorias-sobre-atlantida-cidade-perdida.
Pesquisa feita em Junho/2017
Feraudy, Roger. Religiao e Cosmo. Ed. Thesaurus, Brasilia, 1995.
http://www.vivendasantanna.com.br/artigos/forum2/47-evolucao-da-humanidade. Pesquisa feita em Junho/2017
https://pt.wikibooks.org/wiki/Civilizacoes_da_Antiguidade/Cartago.
Pesquisa feita em Agosto/2017.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Judeus. Pesquisa feita em Agosto/2017.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Império Etíope. Pesquisa feita em
Agosto/2017.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Caria. Pesquisa feita em Agosto/2017.
https://en.wikipedia.org/wiki/Kabyle_people. Traducao livre. Pesquisa
feita em Agosto/2017.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Suméria.
Pesquisa feita em Agosto/2017
https://pt.wikipedia.org/wiki/Estreito_de_Gibraltar.
Pesquisa feita em Agosto/2017
http://www.infoescola.com/hidrografia/estreito-de-gibraltar/.
Pesquisa feita em Agosto/2017
[1] O estreito de Gibraltar é uma separação natural entre o Mar Mediterrâneo e o Oceano Atlântico, e entre dois continentes - Europa e
África.
Ao norte, encontram-se a Espanha e o território
britânico ultramarino de Gibraltar; ao sul, Marrocos e
Ceuta, enclave espanhol no
norte de África. (Wikipedia) O estreito era conhecido na antiguidade como
"Os Pilares de Hércules". Segundo a mitologia grega, Hércules para
concluir um de seus trabalhos, necessitava transpor um estreito marítimo. Logo,
resolveu abrir um caminho com seus ombros, conectando o Mar Mediterrâneo ao
Oceano Atlântico. Dividiu-se então dois grandes rochedos, um denominado
Gibraltar (monte Calpe) e o outro monte Hacho (Abília). Mais tarde estes montes
foram chamados de "Colunas de Hércules" ou "Pilares de Hércules".
Atualmente é conhecido como estreito de Gibraltar, nome em homenagem ao general
Tariq ibn Ziyad (Tárique). O general atravessou o estreito, conduzindo a
primeira incursão mulçumana até a Penísula Ibérica. (Infoescola)
[2] Um judeu (em hebraico: יְהוּדִי, transl. Yehudi, no singular; יְהוּדִים, Yehudim, no plural; ladino: ג׳ודיו, Djudio,
sing.; ג׳ודיוס, Djudios, pl.; iídiche: ייִד, Yid, sing.; ייִדן, Yidn, pl.) é um membro
do grupo étnico e religioso originado nas Tribos de Israel ou hebreus do Antigo Oriente. (Wikipedia)
[3] O Império Etíope, também conhecido como Abissínia, foi um
império que ocupou os presentes territórios da Etiópia e da Eritreia, existindo de aproximadamente 1270 (início da Dinastia
Salomónica) até 1974, quando a monarquia foi deposta por
um golpe de estado. Foi na sua época o mais antigo estado do
mundo, e o único a resistir com sucesso à Partilha de África pelas potências coloniais do século XIX. (Wikipedia)
[4] Cária (do luvita "Karuwa" -
"terra íngreme"; em grego antigo: Καρία - Karia) era o nome de uma região no oeste da antiga Ásia Menor (Anatólia) que se estendia
ao longo da costa da Jônia, de Mícale (Mykale) para o sul até a Lícia e para o leste até a Frígia. Os gregos jônios e dórios colonizaram a porção ocidental
da Cária e se juntaram à população nativa para formar estados de matiz grega na
região. Os epônimos habitantes
nativos da região eram conhecidos como "cários" e Heródoto os descreve
como sendo de ascendência minoica. Eles falavam uma língua do grupo anatólico conhecida como cário, que não necessariamente reflete uma
origem geográfica, pois os anatólios podem um dia terem estado dispersos. Muito
próximos dos cários eram os léleges, um termo que
pode ser um nome antigo para os cários ou um para um povo que os precedeu na
região e continuou a existir como parte da sociedade cária, supostamente com um
status menor. (Wikipedia)
[5] O povo Kabyle (Kabyle: Iqvayliyen) é um grupo étnico berbere nativo da
Kabylia, no norte da Argélia, a cem milhas a leste de Argel. Eles representam a
maior população de língua berbere da Argélia e a segunda maior na África.
A emigração, influenciada por fatores como a
conquista francesa da Argélia, a deportação e o declínio industrial e o
desemprego, resultou em kabyles que vivem em vários países. Grandes populações
de habitantes da Kabyle se estabeleceram na França e, em menor medida, no
Canadá.
Os kabylianos falam a língua kabyle berbere.
Desde a Primavera berberesa de 1980, eles estiveram na vanguarda da luta pelo
reconhecimento oficial das línguas berbere na Argélia.
[6] Os fenícios eram um povo de origem semita que provavelmente vinham do
Golfo Pérsico ou da Caldéia. Acredita-se que tenham chegado as terras que hoje
formam o Líbano por volta de 4000 a.C.
[7] A Suméria (na Bíblia, Sinar; do acádio Šumeru; em sumério: ki-en-ĝir, algo como "terra de reis civilizados"
ou "terra nativa") foi uma antiga civilização e o nome
dado à região histórica habitada por essa civilização, no sul da Mesopotâmia, atual sul
do Iraque e Kuwait, durante a Idade do Cobre (ou Calcolítico) e a Idade
do Bronze inicial. (Wikipedia)
[8] A genética
mendeliana, herança mendeliana ou mendelismo é um conjunto
de princípios relacionados à transmissão hereditária das características de um
organismo a seus filhos. Forma a base principal da genética clássica. Originou-se dos trabalhos de Gregor Mendel publicados em 1865 e 1866, os quais foram considerados
controversos inicialmente, e redescobertos em 1900. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Gen%C3%A9tica_mendeliana)